Angola está determinada a reduzir suas emissões de gases do efeito estufa em mais de 14% até 2025, adotando fontes de energia renováveis e políticas ambientais progressistas. Pedro Sebastião, líder do Grupo Nacional de Acompanhamento das Organizações Parlamentares Regionais, destacou o compromisso durante a 14ª sessão ordinária da Assembleia Plenária do Fórum Parlamentar da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos.

Apesar de representar apenas 0,21% das emissões globais de gases do efeito estufa, Angola está comprometida com sua Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) para reduzir essas emissões. As maiores fontes de emissões no país atualmente estão no setor de petróleo e gás, seguido pela agricultura, silvicultura e outros usos da terra.

O governo angolano está implementando políticas para expandir as energias renováveis, remover subsídios aos combustíveis, promover o uso racional de energia e melhorar a eficiência nos transportes. Além disso, medidas estão sendo adotadas para reduzir as emissões na agricultura e reverter a degradação da terra. Com investimentos em energias renováveis, como solar, eólica e hidroelétrica, Angola está fortalecendo sua capacidade de geração de energia de forma sustentável.

Essas ações fazem parte dos esforços de Angola para cumprir seus compromissos internacionais, incluindo a assinatura da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas e o Acordo de Paris. A nível parlamentar, o país está adotando políticas e ações de adaptação às mudanças climáticas, reconhecendo a urgência da crise climática e a necessidade de equilíbrio ecológico.

Com essas medidas, Angola avança em direção a um futuro mais sustentável, demonstrando seu compromisso com a proteção do meio ambiente e o combate às mudanças climáticas.

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